segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Psicologia, Psicopedagogia e Psicanalista

Regina Lucia Riedel - CRP 06/43546
Psicólogia, Psicanalista e Psicopedagogia


                                              
   Consultório : Rua Vitantonio de Abril, 331

   Fone: 95456-6328

   Atendimento com hora marcada                                   




sexta-feira, 14 de outubro de 2016

CONVÊNIO


Psicológa - Regina Riedel

Atendimento: Adultos, Adolescentes e crianças

Particular e Convênios abaixo relacionados:


  • AFAM (Associação dos Militares do Estado de São Paulo)
  • AMIL
  • BLUE LIFE
  • COLÉGIO RENOVAÇÃO
  • DIX AMICO
  • INTERMÉDICA SAÚDE
  • ITAÚ
  • NOTRE DAME
  • PREV SAÚDE
  • UNIBANCO

Consultório: Rua Vergueiro, 2087 Vila Mariana  São Paulo - SP - Próximo ao mêtro Ana Rosa
                      
Para agendar um horário: (11) 95456-6328
                                          (11)   5562-0291

terça-feira, 24 de maio de 2016

As pessoas mudam ou melhoram?


A pergunta abre duas possibilidades de entendimento. Pode esconder a angústia diante do “outro” que não muda e o desejo que ele possa mudar, ou então pode refletir a angústia diante da sensação de que mudar a si mesmo é muito difícil.
No meu livro A psicanálise cura? traço um percurso ao longo dos desenvolvimentos da teoria psicanalítica em busca da resposta que a Psicanálise dá em relação à possibilidade de “cura” de quem procura o processo terapêutico da análise.
Os termos mudança, melhoramento, cura, remetem à esperança que o ser humano possa dominar seus demônios internos e introduzem a primeira questão: o “desejo” de cura. Qualquer mudança supõe uma necessidade interna e um desejo de mudança. Neste sentido, não é possível mudar o outro. Apenas podemos apostar na possibilidade de mudar algo em nós mesmos, desde que percebamos a necessidade de mudar.
Mas isso não é suficiente. Uma vez percebida a necessidade de mudar, é necessário responder à pergunta sobre “o que” precisa ser mudado. As tentativas de mudança podem ser frustradas pelo simples fato de que erramos o alvo. Frequentemente a forma como encaramos a mudança pode reforçar o problema, pois o que realmente está à raiz do incômodo geralmente não é percebido pela consciência. Neste caso, o processo terapêutico é fundamental.
A terceira questão é o “como” mudar. A “cura” dos problemas psíquicos não pode ser confundida com a cura no sentido médico. A cura da alma nunca corresponde a uma verdadeira erradicação do mal, como no caso da doença do corpo. Como sustentam alguns psicanalistas, a cura deve ser entendida mais como uma maturação (como a cura do queijo), que transforma, sem erradicar. As nossas feridas e falhas permanecem na psique e não podem ser erradicadas. Elas apenas podem ser integradas através de um processo de assimilação que nos permite lidar com elas de outra forma, tornando-nos conscientes do que está à raiz do problema e procurando domar o cavalo selvagem que é o nosso inconsciente.
Roberto Girola é psicanalista e terapeuta familiar

sexta-feira, 6 de maio de 2016

O que é rejeitado ou reprimido pode se manifestar como doença.

O que é rejeitado ou reprimido pode se manifestar como doença, explica médico psicanalista argentino
Na visão de Luis Chiozza, o hipertenso, por exemplo, passou por situações de humilhação e indignação.
“O que surge primeiro: o raio ou o trovão? Um segue a velocidade da luz, outro, a do som. Mas, os dois fazem parte do mesmo fenômeno natural: a chuva. Com a doença acontece o mesmo e não se pode afirmar se o mal nasce primeiro na mente ou no corpo. Mas ambos estão juntos e fazem parte do mesmo processo”, afirmou o médico e psicanalista argentino Luiz Chiozza, em conferência realizada no dia 05 de abril (sábado), em São Paulo.
Chiozza apresentou a palestra Por que adoecemos? A história que se oculta no corpo, para uma plateia repleta de especialistas, terapeutas e profissionais de saúde. A conferência foi realizada no Instituto Sedes Sapientiae.O psicanalista argentino citou a hipertensão como exemplo para a tese psicossomática. De acordo com ele, a diferença entre o “ser” e o “estar” são muito importantes quando o paciente descobre a pressão alta. “Geralmente, o paciente está hipertenso por uma humilhação que passou na vida, isto é, a situação causou uma indignação e quando não é expressa, é reprimida, e transforma-se em doença”, advertiu ele.O mesmo ocorre praticamente com todas as doenças, entre elas, o câncer. Na visão do médico, há uma série de fatores psíquicos que interferem na evolução desta doença. “Há três tipos de pacientes com câncer: os que não aceitam e se revoltam; os que aceitam com resignação; e os que agem como se ele não existisse. Por incrível que pareça, os casos mais graves e mais difíceis de serem tratados são nas pessoas que continuam vivendo como se estivessem tranquilas”, salientou.Inquirido sobre as doenças em recém-nascidos e nas crianças, Chiozza defendeu que a vida fetal também conta com a psique, que os fetos pensam também e estabelecem uma relação íntima com a emoção dos pais.Sobre os distúrbios em animais domésticos, Luiz Chiozza foi bastante enfático. “Se o cão não pensasse, como poderia então encontrar o osso que deixou escondido? Os animais de estimação também pensam e refletem muito da emocionalidade dos seus donos”, alertou.O médico falou do aspecto psicossomático de diversos distúrbios, entre eles, a obesidade. “O obeso busca incessantemente o afeto, além de sentir-se frágil para a maioria das situações. E sentir-se frágil para enfrentar as situações da vida é mais importante do que buscar o afeto na comida”, revelou.

Biografia - Luis Chiozza nasceu em Buenos Aires em 1930. É sócio-fundador do Centro de Investigação em Psicanálise e Medicina Psicossomática, além de diretor do Centro Weizsacker de Consulta Médica e do Instituto de Docência e Investigação da Fundação Luis Chiozza para o estudo psicossomático do enfermo orgânico. Preside o Instituto di Ricerca Psicosomatica-Psicoanalitica Arminda Aberastury de Perugia, Itália. É autor de diversos livros sobre os significados inconscientes dos transtornos orgânicos e sobre a Psicossomática Psicanalítica, publicados em países como Argentina, Espanha, Itália, Brasil e Estados Unidos.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Consultorios


Consultório:

Rua Dr. Diogo de Faria, 55

Próximo ao metro Santa Cruz

Cel. 11 95456-6328 wattsapp
              5562-0291

Atendimento com hora marcada.





terça-feira, 8 de março de 2016

Consultório

Consultório: Rua Vitântonio d'abril, 331
                         Cep.04655-020 - J. Alzira

                         (11)95456-6328 -  watsApp
                         (11) 5562-0291


Somente com hora marcada.


Não atendo convênios. Caso tenha plano de saúde, é possível a solicitação de reembolso, mediante a apresentação de recibos.

 

 Preços acessíveis 



domingo, 6 de março de 2016

Quem sou



Regina Lucia Riedel - CRP 06/43546
Psicóloga e Psicanalista



Formação Acadêmica: Graduação - Psicologia - UNIP – 1988 a 1993

                                               CEP - Centro de Estudos Psicanalíticos 
                                      


2015 – A Trama da Obesidade – Instituto Sedes Sapientie

2014 – Formação Prática em Educação Terapêutica – uma proposta de tratamento e de escolarização de crianças com transtorno do Espectro do Autismo – TEA – Instituto “Lugar de Vida” – Centro de referência em Educação Terapêutica

2014  – O Bebê – intervenções. Curso na Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo –

2013- Especialização em Psicoterapia Winnicottiana na Infância e Pré-Adolescente  PUC -  Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

2010 – Instituto A Casa  - Curso de Formação em Acompanhante Terapêutico em psicose.




Cursos  - Prof. Dr. Gilberto Safra – Administradas na PUC  e na USP

2002 - Winnicott e a Psicanálise de crianças – Curso na pós-graduação da PUC – SP - Prof. Dr. Gilberto Safra - ouvinte

2002 - Consultas terapêuticas Winnicottianas – As sessões sob demanda e o jogo do rabisco  - Prof. Dr.Gilberto Safra - ouvinte

2003 e 2004 - Análise Winnicottiana: teoria e técnica –Estudo de Holding e Interpretação - Prof. Dr.Gilberto Safra

2004 - Ansiedades psicóticas e prevenção – PUC – pós graduação – ouvinte
Estudo de Margaret Little como paciente de Winnicott. - Prof. Dr. Gilberto Safra

2005 - Winnicott, o analista em ação – A experiência analítica de Guntrip, segundo Safra. – Personalidade Esquizóide - Prof. Dr. Gilberto Safra

2008 - O pensamento de Winnicott – Perspectivas epistemológicas , metodológicas e antropológicas subjacentes - Prof. Dr. Gilberto Safra

2009 – Diálogos Winnicottianos: a contribuição de Masud Khan - Prof. Dr. Gilberto Safra
2009 – Palestra – “ O psicótico e sua inclusão humano” - Simpósio Internacional sobre Manicômios Judiciários e Saúde – USP Prof.Dr. Gilberto Safra

2010 - Diálogos Winnicottianos: a contribuição de Marion Milner - Prof. Dr. Gilberto
Safra

 2010 – Dialogando com a escola húngara de Psicanalise: o pensamento de Mikhail Balint – Prof. Dr. Gilberto Safra.

2011 - Diálogos Winnicottianos: a contribuição de Clare Winnicott  - Prof. Dr. Gilberto Safra
2011 - XIV Encontro de Intercambio Interregional – Psicanálise da Crianças e Adolescentes – Tema : Desafios Clinicos

2012 – Curso -  Contratransferência no trabalho analítico e psicoterápico – Prof. Dr. Gilberto Safra
2012 - Andre Gren – Homenagem – Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

2012 - II Jornada de Psicanálise e Educação: Violência , Ética e Alteridade - Sociedade Brasileira de Psicanálise de S.P.

2013 - Profoco – Programa de Formação continuada com o Prof. Gilberto Safra  - várias palestras

2013 - USP – Prof. Dr. Gilberto Safra – primeiro semestre – clinica psicanalitica

2013 - Palestra na Usp – Prof.Sergey Khoruzhi e Prof. Dr. Gilberto Safra

2015 - Atividade  Clinica - Supervisão - Dr.Pedro Heliodoro Tavares